Quem jogava fora, agora ganha dinheiro...

Nas redes sociais, a hashtag #calcinhausada chega a ter mais de mil publicações. Em cada uma delas, homens sedentos distribuem elogios e se mostram dispostos a pagar para ter a posse das peças vendidas por mulheres. Os preços vão de R$ 30 a R$ 200 e as características contam muito para agregar valor.

Com ou sem cheiro, molhada, usada por um dia ou uma semana, de renda, na cor vermelha, preta ou branca. Cada detalhe importa.

Ela passou pelo golpista da calcinha! Um homem, que se diz colecionador de calcinhas, chega a oferecer quatro mil reais para que mulheres vendam as peças de roupa íntima para ele. Só que depois de receber a calcinha, ele desaparece sem pagar o que tinha prometido. Pelo menos sessenta mulheres caíram no papo desse "Wando golpista". Confira todos os detalhes na reportagem!

Clientes chegam a pagar R$ 150,00 ou mais por uma foto dos pés, parece mentira!? Mas não é , alguns homens "podolatras" tem Fetiche por pês por incrível que pareça, é uma modalidade que esta crescendo cada vez mais e muitas Meninas estão transformando isso em renda extra ou ate mesmo na sua principal fonte de renda!

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Nesta terça-feira (5/8), começaram a pipocar perfis de usuários no Orkut, a rede social de sucesso no Brasil nos anos 2000. Contudo, isso não significa a volta do verdadeiro Orkut, mas apenas uma página feita por um fã que simula bem a plataforma antiga.  O site foi criado pelo desenvolvedor web Murilo Fagá e recebe a URL de Orkut.br.com. O projeto traz de volta não só o visual da plataforma, mas também alguns de seus recursos: é possível deixar depoimentos para amigos e entrar em comunidades, por exemplo. Ainda, o perfil do usuário mostra o quão "confiável, legal e sexy" ele é, tal qual acontecia na rede  pré-facebook.

Com ou sem cheiro, molhada, usada por um dia ou uma semana, de renda, na cor vermelha, preta ou branca. Cada detalhe importa.

O anonimato do negócio foi um incentivo para uma moradora do Distrito Federal, de 23 anos. "Posso criar uma conta com nome fictício e não preciso me expor", diz ela que preferiu não se identificar. A jovem descobriu a venda de calcinhas usadas por meio da prima de uma amiga, que já é experiente na área.

Desempregada, viu uma oportunidade de ganhar dinheiro em meio à crise. "Era uma forma de ter uma renda extra com algo muito fácil, que eu tenho em casa. Só pegar a calcinha, usar e vender".

Porém, ao colocar os produtos à venda, ela percebeu que o ramo não é tão fácil quanto parece. "Você tem que selecionar o produto, fotografar, responder os clientes, fazer o envio... Tem um investimento de tempo e energia. Então, é um trabalho, sim, e é desgastante", desabafa.

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Como começou?

Tenho uma amiga que se eencontrava finamceiramente sem renda devido ao desemprego e a crise da pandemia, e ela soube através de uma amiga que vendia suas calcinhas usadas pela internet, mas ela não queria divulgar seu número de telefone ao anunciar em sites de classificados e me pediu ajuda, me ofereci para criar um site e vender as peças dela (e de outras interessadas) em leilão. Assim nascei esse serviço!

Tem muita gente disposta a pagar para ter suas calcinhas e meias usadas, e até o lençol da sua cama pode te render um dinheiro a mais.  Estamos falando de um fetiche chamado burusera! Clique aqui e saiba mais sobre esse fetiche

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